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SEGREDOS DE UM BAÇO: ABORDAGEM DOS QUISTOS ESPLÉNICOS
Casos Clínicos
Doença Infecciosa e Parasitárias
Autor(es) :
Ana Pãosinho https://orcid.org/0000-0003-2550-9447 João Pereira https://orcid.org/0000-0002-9531-5069 Alberto Mello e Silva https://orcid.org/0000-0001-5266-4210
Instituições :
 + 
Data de Aceitação :
Data de Publicação :
19-12-2018
ISSN :
2183-7546
RESUMO
Os quistos do baço são raros sendo na sua maioria diagnosticados acidentalmente durante a investigação de queixas inespecíficas. Estes classificam-se como primários (verdadeiros) e secundários (pseudoquistos), sendo que os primeiros de podem subdividir em parasitários e não parasitários. Portugal é um país com uma prevalência elevada de hidatidose e a sua etiologia deve ser sempre considerada. Apresentamos o caso de um homem de 32 anos com queixas de dor no hipocôndrio esquerdo com o achado de um quisto esplénico de 7,5 x 8 cm. Foi submetido a esplenectomia total dado o tamanho do quisto após receber imunização contra organismos capsulados e um ciclo de albendazol profilático pelo risco de hidatidose. A cirurgia decorreu sem complicações. Passados 2 anos da cirurgia o doente mantém-se ativo e sem complicações infeciosas.
Palavras Chave :
Quistos, baço, esplenectomia, hidatidose.
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