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DISAUTONOMIA NO SÍNDROME DE EHLERS-DANLOS
Casos Clínicos
Doenças Cardiovasculares
Autor(es) :
Inês Colaço1 (https://orcid.org/0000-0003-2910-4527), Patrícia Dias2, Tânia Vassalo3, Diogo Cruz4*, J.L Ducla-Soares5* *Partilham a posição de último autor
Instituições :
 + 
Data de Aceitação :
Data de Publicação :
11-03-2019
ISSN :
2183-7546
RESUMO
O síndrome de Ehlers-Danlos tipo hipermóvel (tipo III) é uma doença autossómica dominante do tecido conjuntivo que pode cursar com manifestações de disautonomia. Apresentamos o caso de uma mulher de 49 anos com queixas de intolerância ao ortostatismo e sincope com 11 anos de evolução, com agravamento progressivo, apesar da terapêutica em curso, que recorreu ao nosso centro. Após suspensão da terapêutica, realizou provas de sistema nervoso autónomo com critérios de hipotensão ortostática e síndrome de taquicardia postural ortostática. Reunidos os antecedentes pessoais, familiares e dados do exame objectivo, foi estabelecido o diagnóstico de Síndrome de Ehlers-Danlos tipo III. Foi feito ensino de medidas comportamentais e titulada terapêutica beta-bloqueante e mineralocorticóide, com progressiva melhoria sintomática e recuperação da capacidade para algumas das actividades da vida diária. Foram descartadas outras causas secundárias de disautonomia. O reconhecimento desta condição é essencial para o atempado tratamento e recuperação da qualidade de vida.
Palavras Chave :
disautonomia; hipotensão ortostática; síndrome de Ehlers-Danlos; Fludrocortisona
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