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DOENÇA ATEROEMBÓLICA RENAL, UMA CONSEQUÊNCIA DA FIBRINÓLISE E ANTICOAGULAÇÃO
Casos Clínicos
Doenças Renais
Autor(es) :
Mário Rodrigues1 (https://orcid.org/0000-0002-2384-4471), Manuel Monteiro1 (https://orcid.org/0000-0002-3435-6641), João Costa1 (https://orcid.org/0000-0001-6142-6046), Ana Messias2 (https://orcid.org/0000-0003-4734-6589), Filipa Cardoso2 (https://orcid.org/0000-0002-0114-6787), Luís Dias1 (https://orcid.org/0000-0002-0690-0515)
Instituições :
 + 
Data de Aceitação :
25-02-2019
Data de Publicação :
11-03-2019
ISSN :
2183-7546
RESUMO
A doença ateroembólica resulta da embolização sistémica de cristais de colesterol após rotura de placas de ateroma. Ocorre geralmente durante procedimentos endovasculares. A fibrinólise e a anticoagulação são etiologias menos frequentes, embora mais prováveis em idosos com doença aterosclerótica difusa. É frequentemente subdiagnosticada e as complicações renais manifestam-se tipicamente com insuficiência renal subaguda. A terapêutica é essencialmente de suporte, sendo o seu prognóstico reservado. Descreve-se o caso de um homem de 79 anos, com aterosclerose difusa e internado por AVC isquémico, submetido a fibrinólise e medicado com anticoagulação, que ao longo do internamento desenvolveu lesão renal subaguda. A biópsia renal revelou necrose tubular aguda e êmbolos de colesterol a nível vascular compatível com doença aterosclerótica renal, que se admitiu em relação com a terapêutica instituída. Apesar do controlo dos fatores de risco cardiovascular e da suspensão da anticoagulação persistiu agravamento renal e teve necessidade de diálise, que manteve após alta clínica.
Palavras Chave :
Anticoagulantes, Aterosclerose, Embolia de Colesterol, Fibrinólise, Insuficiência Renal
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