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SÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDICA E LINFOMA DE HODGKIN – QUAL A RELAÇÃO?
Casos Clínicos
Doenças Hematológicas
Autor(es) :
Andreia Tavares (ORCID 0000-0002-9243-4249), Micaela Manuel (ORCID 0000-0003-3818-7467), Filipa Duarte (ORCID 0000-0003-4888-0695), Alexandra Castro (ORCID 0000-0003-2814-6442)
Instituições :
 + 
Data de Aceitação :
06-11-2019
Data de Publicação :
07-01-2020
ISSN :
2183-7546
RESUMO
Nos últimos anos tem sido descrita na literatura a relação entre as doenças linfoproliferativas (DLP) e a síndrome antifosfolípidica (SAF), sendo que ambas as entidades estão associadas a um elevado risco trombótico. Sabe-se que a síndrome antifosfolípidica pode ser idiopática ou secundária a várias patologias, como sejam as doenças auto-imunes ou neoplasias. Dentro do grupo destas últimas, as doenças linfoproliferativas parecem ser as mais frequentemente identificadas, possivelmente pelos fenómenos imunológicos que por vezes apresentam. A presença concomitante de SAF e DLP aumenta em larga medida o risco pró-trombótico dos doentes, pelo que em alguns casos os fenómenos trombóticos são a manifestação inaugural que permite o posterior diagnóstico de uma neoplasia. Neste artigo relata-se o caso de um doente com eventos trombóticos recorrentes e o diagnóstico de síndrome antifosfolípidica, cujo estudo adicional revelou estar secundariamente associado a uma doença linfoproliferativa.
Palavras Chave :
síndrome antifosfolípidica, linfoma, Hodgkin, trombose
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