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PT
ESTRONGILOIDÍASE EM DOENTE TRANSPLANTADO RENAL- UMA PARASITAÇÃO CATASTRÓFICA
Casos Clínicos
Doença Infecciosa e Parasitárias
Autor(es) :
Teresa Piteira 1 (https://orcid.org/0000-0002-1361-9633), Ana Messias 2 (https://orcid.org/0000-0003-4734-6589), Rita Prayce 3 (https://orcid.org/0000-0002-4836-1484)/print, Vítor Lopes 4 (https://orcid.org/0000-0003-4378-8830), Francisco Remédio 2 (https://orcid.org/0000-0002-6901-7463), Fernando Caeiro 2 (https://orcid.org/0000-0002-7294-1630)
Instituições :
 + 
Data de Aceitação :
11-08-2020
Data de Publicação :
30-09-2020
ISSN :
2183-7546
RESUMO
A estrongiloidíase é uma helmintíase intestinal causada pelo nemátodo Strongiloides stercoralis. A capacidade de reproduzir-se dentro do hospedeiro permite-lhe infestações muito duradouras. Em doentes com depressão imunitária o ciclo de autoinfecção do parasita torna-se pernicioso com disseminação possível a todos os órgãos e tecidos do hospedeiro. Esta estrongiloidíase disseminada de difícil diagnóstico e elevada mortalidade tem sido descrita em doentes submetidos a transplantação de órgãos entre os quais o renal. A disseminação orgânica do parasita pode funcionar como veículo de translocação bacteriana e facilitar a infecção sistémica por bactérias intestinais. Descrevemos o caso dum doente submetido a transplante renal que desenvolveu estrongiloidíase disseminada e meningite por Enterococcus faecium. Há recomendações internacionais para o rastreio de estrongiloidíase em doentes propostos para transplante de órgãos e do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), desde 28 de dezembro de 2018.
Palavras Chave :
Enterococcus faecium; Estrongiloidíase disseminada; Strongiloides stercolaris; Transplante renal
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