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PT
UMA FORMA NÃO BENIGNA DE FIBRILHAÇÃO AURICULAR
Casos Clínicos
Doenças Cardiovasculares
Autor(es) :
- Giovana Ennis (1) ORCID ID 0000-0001-6023-5758 - Inês Almeida (2) ORCID ID 0000-0002-3187-1269 - Davide Moreira (2) ORCID ID 0000-0002-5029-1972 - Cristina Andrade (1) ORCID ID 0000-0002-6552-6041
Instituições :
 + 
Data de Aceitação :
08-06-2020
Data de Publicação :
14-07-2020
ISSN :
2183-7546
RESUMO
A associação entre a síndrome de Wolff-Parkinson-White e a fibrilhação auricular constitui uma arritmia potencialmente fatal. Os autores descrevem o caso clínico de uma mulher com antecedentes de síndrome de Wolff-Parkinson-White, que recorre ao Serviço de Urgência por palpitações. O eletrocardiograma da admissão demonstrava a presença de fibrilhação auricular com resposta ventricular rápida e condução alternada entre a via acessória e a via normal. Dado o elevado risco de degeneração em fibrilhação ventricular, foram realizados cardioversão elétrica urgente e posterior estudo eletrofisiológico com ablação da via acessória. A abordagem de doentes com fibrilhação auricular e síndrome de Wolff-Parkinson-White é diferente do habitual, devendo ser realizada cardioversão elétrica urgente. A abordagem de doentes com fibrilhação auricular associada a pré-excitação ventricular e via acessória é diferente do tratamento habitual. Muitos dos fármacos frequentemente utilizados no tratamento da fibrilhação auricular isolada são potencialmente deletérios uma vez que, ao reduzirem a velocidade de condução no nó aurículo-ventricular, promovem a condução pela via acessória, aumentando a frequência ventricular e podendo precipitar fibrilhação ventricular.
Palavras Chave :
Fibrilhação Auricular, Síndrome Wolff-Parkinson-White, Cardioversão, Fibrilhação Ventricular
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