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TRANSPLANTE DE MICROBIOTA FECAL - O FUTURO NO TRATAMENTO DA INFEÇÃO ASSOCIADA AO CLOSTRIDIUM DIFFICILE RECORRENTE?
Casos Clínicos
Doença Infecciosa e Parasitárias
Autor(es) :
Tiago Vasconcelos1 (https://orcid.org/0000-0001-8274-5636), Joana Roseira2 (https://orcid.org/0000-0002-5098-8729), Marta Duarte1 (https://orcid.org/0000-0001-8203-6354), Helena Tavares2 (https://orcid.org/0000-0002-6626-205X), Rui Ferreira3 (https://orcid.org/0000-0003-4866-7632), Luísa Arez1 (https://orcid.org/0000-0003-2783-3523)
Instituições :
 + 
Data de Aceitação :
Data de Publicação :
14-07-2020
ISSN :
2183-7546
RESUMO
A infeção por Clostridium difficile (ICD) é atualmente uma das mais importantes infeções nosocomiais, atingindo sobretudo idosos sob antibioterapia que tiveram hospitalizações prévias. Após um tratamento eficaz de um primeiro evento, 10-25% dos casos recidivam e 65% dos doentes têm mais do que uma recorrência. No tratamento das infeções recorrentes, o transplante de microbiota fecal (TMF) poderá ser a sua terapêutica de 1ª linha em doentes selecionados, em detrimento da antibioterapia, pela sua elevada eficácia e baixo custo. Apresentamos um caso de uma mulher de 84 anos com quatro episódios de ICD (três recorrências), tendo abordado o evento inicial e as duas primeiras recorrências com antibioterapia (vancomicina e fidaxomicina). A terceira recorrência motivou um longo período de internamento, efetuando-se um TMF, com resolução do quadro. Atualmente a doente encontra-se assintomática e mantém seguimento em consulta. Esta é uma opção terapêutica comprovadamente eficaz que deve ser tida em conta, em pacientes criteriosamente selecionados.
Palavras Chave :
Antibioterapia; Infeção por Clostridium difficile (ICD); Transplante de microbiota fecal (TMF)
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